terça-feira, 20 de março de 2012

Musica do passado

 Hoje estou saudosa, recordando de uma musica muito linda de Belmonte e Amaral, e não poderia de deixar sem registrar está letra, pois acho que muitos não tiveram a oportunidade de conhecer, mesmo com  a internete, pois deve estar registrada, mais muito pouco se interresam em pesquizar e conhecer as musicas  do passado.

                            Meu cavao branco.

    Aqui vai a história do  cavalo branco.    
    Que partiu deixando poeira na estrada.
    Eu ia montado,feliz galopando .
    Partindo em busca da mulheramada.

    Igual um foguete avançando sempre.
    Meu cavalo branco embora cansado.
    Cruzou as panicies e campo floridos.
    Entre os vales verdes e o céu azulado.

   Por onde passamos, deixamos saudade.
   Nas aguás da fonte, nas flores do campo.
   No canto das aves que alegre acordavam.
   Com o bater do casco do cavalo branco.
 
  Chegandon  ao destino da longa viagem.
  Voltei em seguida com carga dobrada.
  Porque  na garrupa do cavalo branco.
  Sorrindo eu trazia a mulher amada.

  Daquela aventura so restam agora.
  Aquela que hoje é por mim tão querida.
  Fazem tantos anos que até meus cabelos.
  Também branquearam ao longo da vida.
  Meu cavalo branco , agora velhinho.
  Me faz recordar com saudade o passado.
  Quando ele ajudou-me trazer a meu ninho.
  Aquela que vive feliz a meu lado.

Que saudade!

  


 


 
 






  

domingo, 18 de março de 2012

Desabafo.

    Hoje estou um pouco triste, porque por mais que procuro entender meus filhos, não consigo, tem hora que penso em ir embora para bem longe, mais sou covarde e existe os meu netos que amo muito, apesar de as vezes tambem me deixar deseludida.
  Nosos fihos não são nossos eu sei distos educamos para o mundo , mais eu me dediquei a vida todas a eles e não tirei seus espaço na vida, so auxiliei,   até agora, faço tudo para que sejam feliz, não meço esforço por isto sempre espero um pouco de consideração por parte deles,  meu filho Rafael que diga, passou por problemas infernal na sua vida, e isto tudo procurado por ele, e eu fiz a minha parte para ajuda-lo fiquei do seu lado dei todo o apoio, passei por problemas de saude que sinto até hoje, e vencemos graças a Deus e ao nossos esforço continuei  a seu lado até hoje e não reclamo disto porem da falta de consideração da parte dele e da minha nora, mais reconheço o problema está em mim, se não mereço consideração, preciso urgentimente  apreender a gostar mais de mim, e deixar de pensar um pouco neles ja fiz minha parte eles que se cuide, e digo a eles não so a meu filho Rafael e nora, e sim aos demais, porque são muitos  os problemas que ja passei, que não da para expor tudo aqui, porem ja decedi, agora chegou a minha vez, que não venham reclamar depois da mãe, vou começar a viver, coisa que ja devia ter feito a muitos aos atráz.

quarta-feira, 14 de março de 2012

mais uma recordação.

Ano de 1855 a 1959, tinha meus 7 a 10 anos de idade, naquele tempo as mães contavam histórias lindas a seus filhos, não do chapeuzinho vermelho, e muito menus da branca de neve etc, e sim, do principe negro, pedro malazarte, o camponês e suas três filhas, cabrita caga dinheiro etc..., porém a noite quando nos a suas três  filhas ficavam na bagunça sem querer ir para a cama dormir, la vinha ela e contava histórias do lombizome, mula sem cabeça, saci perere, e mais outras de assombração ,ai vocês podem imaginar como ficavam nossas cabecinhas, eu principalmente a mais velhas de todas, porém não sei se a mais medrosa, ou a mais s fantaziosa, so lembro que vivia, inventando coisa, alias inventando não, eu via coisas, uma vez fui brincar no fundo do quintal,  da nossa casa,  que fazia   fundo com a fazenda do dr. Pedro, e la tinha, as matas e coqueiros, e nos costumava passar por debaixo da cerca de ararme para ir colher coquinho, lembro-me de, voltar correndo no maior despero, gritando e chorrando porque tinha visto o saci perere, em cima do coqueiro  fazendo micagem paraa mim, coitadinha da minha mâe que não estava entendo nada, e assim, eu vivian sempre aprontando, as vezes ia para casa da minha avô umas duas ruas depois da esquina da minha casa, porem nossa pequena cidadezinha, por nome de patrimonio da mata, hoje Santo amtonio fo Aracangua, naquela espoca não tinha luz eletrica e sim apenas uns pequenos poste no centro, onde funcionava um motorzinha a qual fornesia luz por duas horas apenas das 20:00 as 22,:00 ou as vezes até menus, e eu me lembro que ia para a casa da avó e so voltava depois que a luz ja havia apagado; ai Deus me acuda la vinha eu aos berros por causa dos cahorro que latiam e corriam para nos pegar, porém eu com minhas fantazias dizia a minha mãe que er o lobizome, e ai por diante, deixava todo mundo louco com minhas hisorias, hoje me lembro e fico imaginando como, era inocente e sinto saudade deste tempo.
Se gostaram, aguarde que virão outras.
Beijos.

domingo, 11 de setembro de 2011

Se queres ser feliz

Heim gente, estou de volta, e hoje so quero compatilhar está poesia, que gosto muito, principalmente por ser |Mulher.

                              Se queres ser feliz.

Ama se para o amor nascemos.
Porém se não és correspondida.
Bem no fjundo do coração.Garda sua paixão escondida.

Se aquele que tu amas te despresza.
Apreenda também a despreza-lo
Enquanto em seu nobre cor~ção
Continue Talvés a am´-lo.

Faça o possivel para cantar e rir .
Embora com vontade de chorar.
E mesmo tu nque o amas.
Não o deixe sequer suspeitar;

Antes êle nunca te rebaixes.
Nem abaixas teu olhar seguer.
Pois embora muito amando.
Deves mostrar que és Mulher.

sábado, 20 de agosto de 2011

memorias do passado.

Me desculpe pela demora, mais nem sempre podemos fazer tudo que queremos, tive de me ausentar por força maior, porém estou de volta, e veja,  esta ausencia, me levou até um passado remoto, e trouxe-me lembranças muito querida, voltando de um velório em Auriflama, logo após Santo Antonio do Aracanguá, antigo Patrimonio da Mata, minha memoria começou a trabalhar, lembrei-me de 50 anos atrás ou mais ou menos não me lembro a data exata, tinha uns 8 ou 10 anos de idade, naquele tempo ainda não existia a modernidade , os onibus, não era como os de hoje e sim umas jardineira muito pequena de bico na frente, os caminhões também , e só pegavam a manivela, a estrada de terra; ainda não existia o asfalto, e esta estradinha, muito estreita porem gostosa e agradavel, e sabe porque, ela era inteirinha rodeada de matas por todos os lados, o corguinho, logo após o Patrimonio da Mata, não tinha as fomosas pontes de hoje, e sim um mata burro, feito de madeira, vocês devem saber o que é mata burro, a não ser os jovens de hoje, é uma pontinha feita de madeira, colocada, com espaços de 30 a 40 centimetro uma da outra, a viajem durava de uma a quasse, duas horas, já  imaginaram, Santo Antonio do Aracanguá a Araçatuba, de uma a duas horas, e sabe porque no Rio Tiete, tinha de atravessar de balsa e esta era muito pequena, portanto tinhamos de ficar, esperando sua ida e volta, e olhe, que as vezes era, varias viagens e a gente la na fila aguardando, enquanto isto os homens, iam para o bar beber suas piguinhas ou mesmo jogar conversa fora, o tempinho bom aquele as molecadas ficavam atrás dos pais para conseguir alguns docinhos hehehe, ai me lembrei de uma das viagem do meu pai ele tocava lavoura de algodão, e trazia sua colheita no caminhãozinho de manivela, coitadinho do caminhãozinho vinha com 8 a dez carreiras de fardos tortinho, num gemido so, e o meu pai, era, um senhor meio valente, e gostava de uma bebida alcolica danada, e quando ficava alto,  ja viu,  ninguém segurava o velho, uma vez ele chegou no rio e estacionou para esperar a volta da balsa, ai foi para o boteco, danou-se a beber e esqueceu que estava na fila, ai, a balsa chegou e outros passaram a frente dele, meu Deus  do Ceus, quando ele viu, saiu correndo e querendo entrar na balsa, está porem ja ia saindo e ele entrou no coitadinho do caminhão e mandou ver, imagine o que aconteceu, entrou no rio  e.a balsa ja tinha adiquirido distancia , e o canhãozinho se foi, bum, ficou de ponta cabeça, jogando a carga de algodão toda dentro da água, ai vocês podem imaginar, trabalho dobrado para ele e perdeu mais de dois dias para tirar a carga da água e seca-la.
Bom gente, preciso parar, porque se deixar vou escrever o dia todos, pois gosto de remexer na minha memoria e agora com este blog, ja viou começo a escrever e vem lembranças por ai, mais o dever me chame porem prometo continiar, se gostarm volte sempre e terão novidamde, beijos.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

o porque do blog?

É isto mesmo,tem de existir um motivo para criarmos um blog, e o meu é, gosto de história e poesias, por este motivo sempre alguém me diz (porque não faz um blog) principalmente minha filha (olha o blog dela ai Kelly disse), e vejam só aqui estou eu tentando arranhar minhas primeiras mensagens, e espero contar muitas historias da minha vida, e de pessoas que me rodeiam.
Tenho de parar por aqui, os deveres me chamam, mais prometo voltar ainda hoje assim que sobrar um tempinho, beijos.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Recordações


Roberto Carlos

Composição: Edson Ribeiro / Helena dos Santos

Pra que ficar falando só pra mim
Se nessa casa já não tem ninguém
Só tenho ao meu redor paredes nuas
E lembranças que são suas
Eu sinto seu perfume pelo ar
E ouço uma canção que faz lembrar
Momentos que tivemos e um final
Que não soubemos evitar
Diante dessa porta que se abriu
Fiquei no dia que você partiu
E vi o nosso amor naquele instante
Por nós dois jogado fora
Eu não acreditei naquela hora
Mas não tenho dúvidas agora
Em toda essa saudade posso ver
Que já não tenho mais você
Só eu sei
A falta que você me faz
E como minha vida desde aquela despedida
Se modificou demais
Só eu sei
A falta que você me faz
Eu vivo de lembranças, ilusões e esperanças
De você voltar pra mim
Diante dessa porta que se abriu
Fiquei no dia que você partiu
E vi o nosso amor naquele instante
Por nós dois jogado fora
Eu não acreditei naquela hora
Mas não tenho dúvidas agora
Em toda essa saudade posso ver
Que já não tenho mais você
Só eu sei
A falta que você me faz
E como minha vida desde aquela despedida
Se modificou demais
Só eu sei
A falta que você me faz
Eu vivo de lembranças, ilusões e esperanças
De você voltar pra mim
Só eu sei
A falta que você me faz