domingo, 11 de setembro de 2011

Se queres ser feliz

Heim gente, estou de volta, e hoje so quero compatilhar está poesia, que gosto muito, principalmente por ser |Mulher.

                              Se queres ser feliz.

Ama se para o amor nascemos.
Porém se não és correspondida.
Bem no fjundo do coração.Garda sua paixão escondida.

Se aquele que tu amas te despresza.
Apreenda também a despreza-lo
Enquanto em seu nobre cor~ção
Continue Talvés a am´-lo.

Faça o possivel para cantar e rir .
Embora com vontade de chorar.
E mesmo tu nque o amas.
Não o deixe sequer suspeitar;

Antes êle nunca te rebaixes.
Nem abaixas teu olhar seguer.
Pois embora muito amando.
Deves mostrar que és Mulher.

sábado, 20 de agosto de 2011

memorias do passado.

Me desculpe pela demora, mais nem sempre podemos fazer tudo que queremos, tive de me ausentar por força maior, porém estou de volta, e veja,  esta ausencia, me levou até um passado remoto, e trouxe-me lembranças muito querida, voltando de um velório em Auriflama, logo após Santo Antonio do Aracanguá, antigo Patrimonio da Mata, minha memoria começou a trabalhar, lembrei-me de 50 anos atrás ou mais ou menos não me lembro a data exata, tinha uns 8 ou 10 anos de idade, naquele tempo ainda não existia a modernidade , os onibus, não era como os de hoje e sim umas jardineira muito pequena de bico na frente, os caminhões também , e só pegavam a manivela, a estrada de terra; ainda não existia o asfalto, e esta estradinha, muito estreita porem gostosa e agradavel, e sabe porque, ela era inteirinha rodeada de matas por todos os lados, o corguinho, logo após o Patrimonio da Mata, não tinha as fomosas pontes de hoje, e sim um mata burro, feito de madeira, vocês devem saber o que é mata burro, a não ser os jovens de hoje, é uma pontinha feita de madeira, colocada, com espaços de 30 a 40 centimetro uma da outra, a viajem durava de uma a quasse, duas horas, já  imaginaram, Santo Antonio do Aracanguá a Araçatuba, de uma a duas horas, e sabe porque no Rio Tiete, tinha de atravessar de balsa e esta era muito pequena, portanto tinhamos de ficar, esperando sua ida e volta, e olhe, que as vezes era, varias viagens e a gente la na fila aguardando, enquanto isto os homens, iam para o bar beber suas piguinhas ou mesmo jogar conversa fora, o tempinho bom aquele as molecadas ficavam atrás dos pais para conseguir alguns docinhos hehehe, ai me lembrei de uma das viagem do meu pai ele tocava lavoura de algodão, e trazia sua colheita no caminhãozinho de manivela, coitadinho do caminhãozinho vinha com 8 a dez carreiras de fardos tortinho, num gemido so, e o meu pai, era, um senhor meio valente, e gostava de uma bebida alcolica danada, e quando ficava alto,  ja viu,  ninguém segurava o velho, uma vez ele chegou no rio e estacionou para esperar a volta da balsa, ai foi para o boteco, danou-se a beber e esqueceu que estava na fila, ai, a balsa chegou e outros passaram a frente dele, meu Deus  do Ceus, quando ele viu, saiu correndo e querendo entrar na balsa, está porem ja ia saindo e ele entrou no coitadinho do caminhão e mandou ver, imagine o que aconteceu, entrou no rio  e.a balsa ja tinha adiquirido distancia , e o canhãozinho se foi, bum, ficou de ponta cabeça, jogando a carga de algodão toda dentro da água, ai vocês podem imaginar, trabalho dobrado para ele e perdeu mais de dois dias para tirar a carga da água e seca-la.
Bom gente, preciso parar, porque se deixar vou escrever o dia todos, pois gosto de remexer na minha memoria e agora com este blog, ja viou começo a escrever e vem lembranças por ai, mais o dever me chame porem prometo continiar, se gostarm volte sempre e terão novidamde, beijos.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

o porque do blog?

É isto mesmo,tem de existir um motivo para criarmos um blog, e o meu é, gosto de história e poesias, por este motivo sempre alguém me diz (porque não faz um blog) principalmente minha filha (olha o blog dela ai Kelly disse), e vejam só aqui estou eu tentando arranhar minhas primeiras mensagens, e espero contar muitas historias da minha vida, e de pessoas que me rodeiam.
Tenho de parar por aqui, os deveres me chamam, mais prometo voltar ainda hoje assim que sobrar um tempinho, beijos.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Recordações


Roberto Carlos

Composição: Edson Ribeiro / Helena dos Santos

Pra que ficar falando só pra mim
Se nessa casa já não tem ninguém
Só tenho ao meu redor paredes nuas
E lembranças que são suas
Eu sinto seu perfume pelo ar
E ouço uma canção que faz lembrar
Momentos que tivemos e um final
Que não soubemos evitar
Diante dessa porta que se abriu
Fiquei no dia que você partiu
E vi o nosso amor naquele instante
Por nós dois jogado fora
Eu não acreditei naquela hora
Mas não tenho dúvidas agora
Em toda essa saudade posso ver
Que já não tenho mais você
Só eu sei
A falta que você me faz
E como minha vida desde aquela despedida
Se modificou demais
Só eu sei
A falta que você me faz
Eu vivo de lembranças, ilusões e esperanças
De você voltar pra mim
Diante dessa porta que se abriu
Fiquei no dia que você partiu
E vi o nosso amor naquele instante
Por nós dois jogado fora
Eu não acreditei naquela hora
Mas não tenho dúvidas agora
Em toda essa saudade posso ver
Que já não tenho mais você
Só eu sei
A falta que você me faz
E como minha vida desde aquela despedida
Se modificou demais
Só eu sei
A falta que você me faz
Eu vivo de lembranças, ilusões e esperanças
De você voltar pra mim
Só eu sei
A falta que você me faz